sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Luís Miguel Rocha


Já por várias vezes falei aqui de um dos meus autores preferidos: Luís Miguel Rocha. 
A última vez creio que foi aquando da sua morte, em março passado. Andei a reler um livro dele, "A Filha do Papa" (reler livros de que gostei é uma coisa que faço frequentemente). E reler um livro faz-me sempre redescobrir aquela narrativa. E foi isso que aconteceu. Já não me lembrava que Sarah (umas das personagens principais) inicia a narrativa a recuperar de um cancro. Foi um cancro que vitimou o Luís. Coincidência? Ou já estaria ele doente quando escreveu o livro? 
Depois disto sinto uma sensação estranha. 
O não deixa de ser estranho. Apesar de admirar o trabalho de certas pessoas, não sou pessoa de colocar posters pela casa, de correr o país atrás de uma celebridade (ainda que, confesso, fui à apresentação de um livro do Luís). Ainda assim, sinto um vazio com a morte dele... 

(foto da página oficial do Facebook do autor)

8 comentários:

  1. Respostas
    1. Leste todos os seus livros, Francisco?
      Não te sabia apreciador!

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  2. Não me diz nada, e para mais é um escritor português e não que isso seja mau, mas são poucos os que escrevem o que gosto de ler :-p

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    1. Limite, que mauzinho também. Temos excelentes escritores. (e péssimos também - mas não é assim em todo o lado?LOL)

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  3. Acho que as mortes "antes do tempo" acabam por chocar mais as pessoas porque ficamos confrontado com o facto de que a natureza por vezes nem sempre é coerente.

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