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Porque é que achei os rapazes dos anúncios da minha marca de roupa preferida tão giros? LOL

Abecedário dos livros II - DEFG

D - Diário de Anne Frank

Lido e relido!

E - Esteiros, de Soeiro Pereira Gomes

Lido

F - (O) Fim da Inocência, de Francisco Salgueiro

Lido

G - (O) Guarda da Praia

Lido.

Bem, quanto a estes quatro, o Diário de Anne Frank é um clássico que dispensa apresentações. Foi-me oferecido no Natal pela minha irmã ou pela minha mãe. 

O Fim da Inocência II (há o I) é extremamente marcante, na medida em que conta uma história de um jovem, que é real, e mostra-nos os perigos da internet e os podres das "famílias de bem". Os Esteiros era uma leitura "complementar" num ano qualquer de Português, e já não me lembro bem da história, apesar de ter uma vaga ideia. Tenho de voltar a rele-lo. Estes dois foram comprados por mim. 

Quanto a O Guarda da Praia, é da autora da Lua de Joana, e sinceramente não lembro bem nem de onde veio (penso que foi alguém que me ofereceu) nem da história. Tenho de o voltar a ler também. 

Hoje, numa repartição pública...

Entrei e tinha 4 pessoas à minha frente. Saí uma hora e quinze minutos depois. O meu atendimento durou cinco minutos, se tanto. Havia uma pessoa a atender. 

É a isto que se chama concentração de serviços para maior eficácia??

ABCedário dos livros... A B C

Passatempo que tem assolado a blogosfera nos últimos dias. Deixo aqui o "ABC", com fotos que não são minhas (tenho preguiça das tirar), apesar de ter todos os livros em casa. 

A - Até Amanhã, Camaradas, de Manuel Tiago
Lido. E recomendo. 

B - (o) Barão de Lavos
Por ler, na parteleira. Diz que é literatura gay. 

C - (a) Cidade dos Deuses Selvagens
Lido, relido e voltado a ler. Um livro para jovens que descobri já em adulto. 

O Barão de Lavos ainda não li. Já ouvi dizer que mete relações gays pelo meio (foi até por isso que o comprei), mas ainda não saiu do alto da minha prateleira. 

Os outros dois, são clássicos para mim. São duas laranjas sumarentas de literatura. Sendo que o "Até amanhã, camaradas" deveria ser dado na escola, como a face "clandestina" do Estado Novo.