Quando à noite desfolho e trinco as rosas
É como se prendesse entre os meus dentes
Todo o luar das noites transparentes,
todo o fulgor das tardes luminosas,
o vento bailador das Primaveras
A doçura amarga dos poentes
E a exaltação de todas as esperas.
Sophia vai para o Panteão. Notícia aqui.
Virou moda. E se é a moda eu também quero ir llllllooooolllllllllll Brincadeirinha :P
ResponderEliminarNão se sabia fã da Sophia. Eu gosto dela mais por causa das memórias de teen quando li a Menina do Mar :)
Não li esse. Li o Cavaleiro da Dinamarca e a Fada Oriana. Mas vou comprar coisas dela agora. Tem umas edições muito porreiras da Assírio e Alvim. Vou-me virar mais para a poesia dela, desta feita. Estudei no secundário, mas não há nada como ler por prazer e não por obrigação.
EliminarNo caso da Sophia, acho que a ida para o Panteão é totalmente merecida.
Gosto mais dela que do filho. Acho justa a sua transladação, foi uma das melhores escritoras portuguesas de todos os tempos. Só não percebo porque é que a presidente da AR não está preocupada com os custos...
ResponderEliminarA presidente da AR devia era preocupar se com o menino que o partido dela tem à frente do país...
EliminarTambém gosto mais da Sophia do que do filho. Apesar de já ter lido o Equador e ter gostado bastante...
Foi o único livro dele que gostei.
EliminarPAra além desse, tentei ler o Não te Deixarei Morrer, David Crockett. E não consegui.
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