quarta-feira, 8 de junho de 2016
Romaria
Quintus Tulius Horatius fez a primeira romaria do ano.
Já tenho os livros específicos para ler na praia :D
domingo, 5 de junho de 2016
Encontros Imediatos
Ontem encontrei um amigo (talvez amigo seja muito forte - um colega?) que, apesar de ver algumas vezes, é sempre "de corrida", ou seja, a caminho do trabalho.
Mas ontem não. Eu estava a sair do trabalho e ele estava de folga. Encontrei-o sentado numa esplanada, e sentei-me com ele. E começamos a falar, falar, falar. Sem nunca olhar para os telemóveis nem para o relógio.
Tinha saudades de uma conversa inteligente com alguém... Fez-me bem, sem dúvida...
Mas ontem não. Eu estava a sair do trabalho e ele estava de folga. Encontrei-o sentado numa esplanada, e sentei-me com ele. E começamos a falar, falar, falar. Sem nunca olhar para os telemóveis nem para o relógio.
Tinha saudades de uma conversa inteligente com alguém... Fez-me bem, sem dúvida...
sábado, 4 de junho de 2016
Dia dos Namorados no Brasil
Uma das coisas que perdi quando me afastei da blogosfera foi também o seguimento dos canais do youtube de que gosto, como é o caso do "Põe na Roda" (uma vez que a conta com que sigo o canal é a mesma do blog).
Ontem vi este vídeo, sobre o Dia dos Namorados no Brasil, que parece que se está para comemorar. Apesar de não ser fã da celebração, pelos mais diversos motivos, não deixei de achar o vídeo fofinho :)
terça-feira, 24 de maio de 2016
Sobre a polémica dos colégios privados
Desde o meu “regresso”, pelo pouco que ainda li da blogosfera, já
percebi que esta é uma polémica que também aqui chegou. Não tenho seguido com
grande atenção, mas têm-me chegado algumas posições em defesa dos contratos de associação
por uma via que agora não interessa para aqui. E a minha experiência da “coisa
política” diz-me que quando se começa a mexer em grandes interesses começam a
aparecer notícias por todos os lados para lavar a cabeça das pessoas em defesa
dos interesses de alguns sem se aperceberem.
Contudo, eu já trabalhei numa escola com contrato de associação. Não
tenho o hábito de levar todos pela mesma medida, mas posso contar como eram as
coisas nessa escola onde trabalhei (que não direi qual era, por razões que
creio que todos compreendem):
- Parte do corpo docente estava a recibos verdes há anos.
- Os professores do quadro ganhavam bem abaixo da tabela salarial da
função pública.
- O número de auxiliares era bem baixo (1 empregada do bar + 3 de
limpeza e a total ausência de contínuos nos corredores)
- Os alunos eram submetidos a entrevistas de seleção. Os selecionados
não eram os ricos, mas sim os inteligentes. (É daí que vem a excelente
colocação no ranking das notas, mas com a premissa sempre que também têm alunos
pobres… pobres, mas inteligentes, é assim que se enganam os tolos).
- Os alunos menos inteligentes ou com comportamento mais problemático
no 9.º ano eram “convidados” a ir para o ensino profissional (e não se utiliza
o ensino profissional como mais valia, mas sim depósito de alunos com
problemas. Depois passou a fazer-se isso com os cursos vocacionais, que em boa
hora este ministro diz que são para extinguir).
- A União Europeia (essa instituição de bem) paga o almoço aos alunos
das escolas com contrato de associação. Mas não paga aos da escola pública…
- Havia alunos nesta escola que vinham diariamente de uma capital de
distrito que fica a cerca de 25 Kms, em autocarros do colégio, financiados pela
Câmara Municipal. (e não existirá escola pública com capacidade nessa capital
de distrito?)
- Existia uma escola pública básica a cerca de oito kms desta escola
onde estive que... estava às moscas…
Esta é a realidade de quando lá trabalhei, que já foi há alguns anos.
Algumas coisas podem ter mudado, mas penso que, grosso modo, está tudo na
mesma.
Nos últimos dois meses mergulhei numa espiral de trabalho, a vários
níveis, e o elo mais fraco (este blog) foi quem mais sofreu. O afastamento não
foi tanto por falta de assunto, tendo em conta que costumo falar aqui de
política (e andamos politicamente ao rubro), assuntos gays (que me preenchem o
dia, ou não fosse eu um gay) e de parvoíces aleatórias (ou não fosse eu um
grande parvinho). O meu afastamento foi mesmo por falta de tempo. E estive de
férias inclusivamente (ou melhor, estive uns dias sem ir ao meu trabalho
oficial e a trabalhar de graça para outras causas – e quem corre por gosto
também cansa).
Estou à beira de outra espiral recessiva de excesso de trabalho. E irei
meter-me nela, com toda a força, por isso, se daqui a umas duas ou três semanas
deixar de aqui aparecer, não estranhem. Eu vou, mas se não morrer de cansaço,
volto.
Resta-me agradecer àqueles que, no meu desaparecimento, vieram cá
comentar que tinham saudades minhas, sentiam muito a minha falta e eu sou muito
bom (ok, estou a exagerar xD). Obrigado por tudo meninos. E que tal uma
jantarada* / **? :P
* Jantaradas com cuidado, porque eu ainda estou de dieta…
** Agora como ando a conhecer pessoalmente bloggers, não quero outra
coisa que não conhece-los a todos pessoalmente :P
sábado, 21 de maio de 2016
1, 2, experiência... isto ainda funciona
1. Tenho andando a mil à hora.
2. Não tenho tido tempo para isto.
3. Já reparei que não sou o único a andar meio desaparecido.
4. Tenho saudades disto, porra!
2. Não tenho tido tempo para isto.
3. Já reparei que não sou o único a andar meio desaparecido.
4. Tenho saudades disto, porra!
quarta-feira, 6 de abril de 2016
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